O país ficou em primeiro lugar no ranking de 2017 do Relatório Mundial da Felicidade, divulgado pela ONU – o Brasil aparece em 22º lugar.
O levantamento é baseado em uma única pergunta simples e subjetiva feita a mais de 1 mil pessoas todos os anos em mais de 150 países.
“Imagine uma escada, com degraus numerados de zero na base e dez no topo. O topo da escada representa a melhor vida possível para você e a base da escada representa a pior vida possível para você. Em qual degrau você acredita que está?”
O resultado médio é a nota do país – e a Noruega obteve a maior de todas: 7.54.
Mas o que faz os 5,1 milhões de habitantes do país rirem à toa? Bem, alguns motivos são bem óbvios.
A natureza e a vida selvagem por lá são estonteantes e caracterizadas por alguns acidentes geográficos belíssimos, como os fiordes, e fenômenos naturais que atraem turistas de todo o mundo, como a aurora boreal.
Mas não é apenas isso. O país é líder há mais de uma década no Índice de Desenvolvimento Humano, elaborado com base na riqueza per capita gerada pelo país, o nível educacional dos seus cidadãos e a expectativa de vida, que chega a 81,6 anos.
Além disso, costuma-se ter uma jornada de trabalho mais curta, de apenas 33 horas por semana.
A licença-maternidade é uma das mais longas do mundo: são 315 dias. E mais da metade dos habitantes faz algum tipo de trabalho voluntário.
Por fim, o país busca preservar o meio ambiente ao obter 46,5% da energia que consome a partir de fontes renováveis.
Nada mal, não?