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A forma pura da cafeína foi extraída das plantas em 1820, mas, atualmente, pode ser produzida em laboratório. Em nosso dia-a-dia a encontramos em pequenas quantidades por meio do café, do chá preto, chá mate, guaraná, coca-cola ou da noz de cola. ( CAFÉ: Infusão feita das sementes do cafeeiro, o café é a bebida que contém cafeína mais consumida no mundo ).


O cafeeiro é originário da Etiópia, tendo chegado à Arábia no século XIII e à Turquia no século XVI. Mas é somente com sua chegada à Itália, no princípio do século XVII, que se dá sua grande expansão, pois começaram a surgir, desde então, casas de café por toda Europa, servindo de local de encontro e discussões sérias. Na segunda metade do século XVII, o café chegou à América.


Antes de ser consumido da maneira que conhecemos, o café, há cerca de 700 anos, foi uma comida, depois vinho e também remédio. No século XVII, em vários condados da Alemanha e na Rússia Czarista, consumidores de café foram condenados à morte.


Tendo se popularizado com sua chegada à Europa, foram os Estados Unidos, após sua independência, que se tornaram o principal consumidor mundial, respondendo hoje pelo consumo de cerca de 1/3 (um terço) do café cultivado no mundo. O Brasil entra, por sua vez, na estatística do café com o primeiro lugar entre os produtores, vindo acompanhado da Colômbia, detentora do segundo.


Atualmente é também cultivado em Java, Sumatra, Índia, Arábia, África Equatorial, Hawai, México, Antilhas, América Central e outros países da América do Sul.

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CHÁ OU CHÁ PRETO

A primeira referência ao chá, na literatura chinesa, data de 350 d.C.. De origem chinesa, a lenda remete sua descoberta ao imperador Chen Nung, no ano 2737 a.C.. Tendo se difundido no Japão e outros países orientais, chegou à Europa por volta de 1600, através de mercadores vindos do Oriente.


No século XVII, o chá consolidou-se como a bebida nacional da Grã-Bretanha. Na segunda metade desse mesmo século, chegou às colônias americanas. Em 1767, o governo britânico passou a cobrar uma taxa pelo chá ali consumido. Esta taxa foi um dos temas explorados pela resistência anticolonialista na guerra de independência dos Estados Unidos.


Atualmente, o principal consumidor mundial é a Grã-Bretanha, vindo logo em seguida os Estados Unidos. Na produção, o primeiro lugar é da Índia, com a China em segundo. O chá também é produzido no Japão, Sri Lanka, ex- União Soviética, Indonésia, Turquia, Bangladesh, Irã, Taiwan, vários países da África e América do Sul, inclusive Brasil.


ERVA MATE

Nativa da América do Sul, contém relativamente, uma grande quantidade de cafeína. É consumida principalmente como chá ou chá mate, ou chimarrão, bebida popular dos pampas, ou tererê, este aqui popular no Paraguai.


A cultura da erva mate é uma grande indústria no sul do Brasil, o Uruguai e Argentina, sendo deles exportadas em grande quantidade para toda a América do Sul.


GUARANÁ

O fruto do guaranazeiro, arbusto trepador originário do estado do Amazonas, seu cultivo foi iniciado pelos índios Maues. Esses objetivavam, com o seu consumo, realizar trabalhos físicos mais cansativos. O consumo era feito através de dissolução do pó do guaraná em água.


O homem branco teve o primeiro contato com o guaraná por volta do século XVI. É comum encontramos hoje refrigerantes com nome guaraná, mas esses são normalmente feitos com sabor artificial. A outra forma comum de consumo, que se assemelha à dos índios Maues, vincula o guaraná à idéia de um produto natural, sendo um produto, nesse caso, pouco popular.

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EFEITOS



A cafeína é uma droga estimulante consumida por via oral, que em pequenas quantidades aumenta a circulação por provocar dilatação nos vasos sangüíneos. Não é tóxica mas pode, em dose excessiva, produzir excitação, insônia, dores de cabeça, taquicardia*, problemas digestivos e nervosismo.


Alguns a usam para resolver problemas cardíacos, auxiliar pessoas com depressão nervosa decorrente do uso do álcool, ópio e outras drogas. Porém alguns estudiosos não observam nenhum uso terapêutico na cafeína, alertando para o perigo da dependência psíquica e da síndrome de abstinência .

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